Novo estudo do Gympass revela um ‘problema de incompatibilidade’ que ameaça o bem-estar de profissionais do mundo todo

WhatsApp-Image-2023-07-25-at-17.42.03

Em meio ao debate sobre o retorno ao escritório, estudo revela que as pessoas que não trabalham no ambiente de sua preferência têm o dobro de chances de relatar um nível mais baixo de bem-estar O bem-estar é tão importante quanto o salário para 93% da força de trabalho global, um aumento de 10 pontos percentuais em relação ao estudo anterior

O custo oculto da falta de flexibilidade no trabalho: novo estudo do Gympass revela um ‘problema de incompatibilidade’ que ameaça o bem-estar de profissionais do mundo todo

Em meio ao debate sobre o retorno ao escritório, estudo revela que as pessoas que não trabalham no ambiente de sua preferência têm o dobro de chances de relatar um nível mais baixo de bem-estar


O bem-estar é tão importante quanto o salário para 93% da força de trabalho global, um aumento de 10 pontos percentuais em relação ao estudo anterior

São Paulo, 18 de outubro de 2023 – O Gympass, principal plataforma de bem-estar corporativo do mundo, anuncia hoje o lançamento de seu segundo Panorama do Bem-Estar Corporativo, destacando a crescente importância do bem-estar para os profissionais em todo o mundo. Com base em uma pesquisa com mais de 5.000 profissionais em nove mercados globais, o estudo revela informações valiosas sobre as demandas da força de trabalho em relação ao bem-estar.

Para a edição de 2024, o Gympass analisou as tendências de bem-estar no contexto do debate sobre o retorno ao trabalho presencial e descobriu que há uma melhora significativa no bem-estar e na produtividade quando as pessoas trabalham no ambiente que preferem.

Os colaboradores “incompatíveis” – aqueles que trabalham remotamente, mas preferem o escritório, ou os que trabalham no escritório, mas preferem o trabalho remoto – relataram efeitos negativos significativos em seu bem-estar geral.

  • Quando questionados sobre seu bem-estar, o número de profissionais que dizem que seu bem-estar é ruim ou péssimo é duas vezes mais alto entre aqueles que não trabalham no local de sua preferência do que entre os que trabalham.

  • Além disso, pessoas que não trabalham no local em que gostariam tendem a relatar níveis mais altos de estresse, menor bem-estar emocional e pior qualidade do sono devido ao estresse no trabalho.

  • Quem trabalha em um local diferente do que gostaria tem o dobro de chances de relatar insatisfação com a empresa atual.

“Essa incompatibilidade entre o local onde os colaboradores gostariam de trabalhar e onde de fato trabalham traz à tona uma questão ainda mais importante: a jornada de bem-estar é única para cada pessoa. Por isso, a flexibilidade é tão importante para as empresas que, neste momento, avaliam o retorno ao trabalho presencial”, diz Priscila Siqueira, líder do Gympass no Brasil. “Cada pessoa é diferente e, para cuidar melhor da sua força de trabalho, é importante que as empresas ofereçam benefícios flexíveis e preventivos que, além de trazer mais saúde e felicidade para os colaboradores, também geram economia no longo prazo”.

Para a força de trabalho da atualidade, o bem-estar é inegociável, e tem se tornado cada vez mais importante ano após ano. 

  • A grande maioria dos profissionais (96%) busca organizações que priorizem o bem-estar.

  • 93% dos colaboradores do mundo inteiro acreditam que o bem-estar é tão importante quanto o salário, o que representa um aumento significativo de 10 pontos percentuais em relação ao ano anterior.

  • 87% dos trabalhadores dizem que sairiam de uma empresa que não priorize o bem-estar, o que também representa um aumento de 10 pontos percentuais em relação ao ano anterior.

Aqueles que ocupam cargos de liderança relatam níveis mais altos de bem-estar do que o restante da força de trabalho, o que cria um “ponto cego” que pode causar uma desconexão entre eles e as equipes em geral.

  • 91% dos líderes (diretores e acima) dizem que conseguem reservar tempo para seu bem-estar, em comparação com 76% dos gestores e 66% dos não-gestores.

  • A grande maioria da força de trabalho mundial diz que o bem-estar emocional (95%) e o bem-estar físico (94%) aumentam sua produtividade e satisfação no trabalho.

  • 77% dos participantes da pesquisa usam os programas de bem-estar de suas empresas, um aumento de nove pontos percentuais em relação ao ano anterior.

“Esses dados trazem um alerta importante para líderes e gestores: se vocês acreditam ter um bom nível de bem-estar, não podem presumir que o restante de sua equipe também se sinta assim”, diz Priscila Siqueira. “A liderança precisa garantir que todos os colaboradores, especialmente os não-gestores e aqueles no início de suas carreiras, tenham o mesmo tempo, recursos e flexibilidade para o autocuidado. O bem-estar não é um benefício condicionado ao nível hierárquico; é o aspecto mais importante para manter seus colaboradores saudáveis, produtivos e engajados”.

Compartilhe o artigo com seus amigos!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *