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Upskilling e Reskilling: Entenda o conceito e o importante papel do RH

julinana

*Juliana Dimário, Head de Pessoas e Cultura da CBYK

Com o avanço da tecnologia e a transformação digital ficou evidente o impacto que isso está gerando nas empresas e principalmente na carreira e desenvolvimento dos profissionais. Algumas áreas não estão acompanhando essa revolução digital e como resultado, em poucos anos, encontraremos um déficit de profissionais. Por isso, apostar no reskilling e upskilling pode ser uma boa iniciativa, e o Recursos Humanos das instituições tem um papel importante e decisivo neste momento para garantir que os colaboradores acompanhem essa evolução no mercado de trabalho.

A palavra “reskilling” vem do inglês, e pode ser traduzida como “recolocação”. Mas a tradução reduz muito o que ela significa, porque o reskilling é o desenvolvimento de competências, habilidades e de estar em constante evolução para se adaptar às necessidades e novas tendências, nada mais é que, aprender algo novo que estaria fora da sua área de atuação. O que pode ser uma nova habilidade comportamental ou técnica, que acrescentaria ao seu conhecimento e ajudaria a enfrentar uma mudança de cargo ou área de conhecimento.

Já o significado de “upskilling” tem um caráter mais voltado para o desenvolvimento profissional dentro de uma mesma área do conhecimento ou cargo, que significa aprender mais coisas dentro do que você já faz para se tornar um especialista dentro da sua área, ou ganhar profundidade de um determinado assunto.

Então, em um momento de muitas mudanças e transformações, “reskilling” e “upskilling”, é uma forma de não ficar para trás e acompanhar as evoluções no mercado de trabalho. Pois ter uma postura de aprendizado contínuo, garante que os profissionais não fiquem sem um lugar no mercado.

O upskilling e reskilling não tem o foco apenas nos comportamentos essenciais ou técnicos, mas também em temas relevantes como ESG (environmental, social and corporate governance), bem-estar integral e segurança psicológica.

A área de Recursos Humanos pode contribuir com um plano de “reskilling” e “upskilling” a partir de:

  • Análise das necessidades, evoluções e tendências do negócio para saber os novos postos de trabalho e habilidades necessárias para a empresa;
  • Implementação de uma avaliação das habilidades dos líderes, colaboradores e parceiros, juntamente com a evolução e tendências do negócio, para gerar quem necessita de upskilling e reskilling;
  • Acesso e parcerias com instituições educacionais;
  • Treinamentos in company para desenvolvimento de capacidades técnicas e emocionais.

Os desafios para as áreas de RH e diretoria são inúmeros, ainda mais quando temos três gerações de profissionais inseridos no ambiente de trabalho: a Geração X, os Millennials e a Geração Z. Essa interação traz muita mudança de paradigma na forma de trabalho, rotinas, expectativas e ambientes. Por isso, a gestão dessas três gerações se torna cada vez mais estratégico para a organização na tomada de decisão. Para tanto, a área de RH precisa investir no próprio desenvolvimento e atualização para acompanhar essas movimentações e entregar ambientes cada vez mais sustentáveis e saudáveis.

*Juliana Dimário Profissional de Marketing Institucional e Comunicação Corporativa, com mais de 12 anos de experiência atuando em empresas de grande porte e multinacionais, na área de engajamento e clima organizacional, branding, jornada de cliente, comunicação corporativa e marketing de produtos. Membro da Associação Brasileira de RH. Juliana é Head de Pessoas e Cultura da CBYK, com certificação Internacional em Psicologia Positiva pelo WholeBeing Institute, Chief Hapiness Officer (CHO) pelo Instituto Feliciência, com MBA em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas, e graduação em Comunicação Social pela Universidade Metodista.

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