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Notícias | Saúde

Por Equipe de Redatores GarrettRH – Publicado em 04 ago 2021

A importância da saúde mental e do bem-estar no dia a dia do colaborador

Psicólogas falam sobre como a felicidade tem efeito dominó na saúde mental e ganhado espaço em empresas.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), desde 2017, o Brasil ocupa o topo de países com maior prevalência dos transtornos mentais. O número aumentou ainda mais durante o isolamento social, sendo que 53% da população declararam, segundo uma pesquisa do Instituto Ipsos, que sua saúde psicológica piorou desde o início da pandemia da Covid-19.


Uma pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no cenário empresarial, o impacto que a pandemia e o isolamento social causaram nos trabalhadores também aumentou, 47,3% deles afirmam sofrer com ansiedade e depressão.

“O momento que vivemos já prejudica nossa saúde como um todo, quando não há apoio e empatia das empresas, a carga fica ainda mais pesada”, argumenta a psicóloga Patrícia Lenine, uma das responsáveis pelo Zero Barreiras, grupo de psicólogos que prezam e atuam pela saúde mental corporativa. “Os trabalhadores dedicam mais tempo às companhias que trabalham do que para si mesmos, então, seria mais que obrigatório ter recursos que o ajudassem nesse ambiente. As empresas devem, sim, cuidar da saúde mental de seus empregados”, completa.

Psicóloga Patrícia Lenine – Foto Divulgação 

Nos últimos tempos, as organizações vêm tentando decifrar o efeito dominó que a felicidade tem na vida dos funcionários. Isso é, trabalhadores felizes, consequentemente, produzem mais.

Não é novidade que a felicidade é cientificamente positiva ao nosso bem-estar. Mas ela vai além do quarteto de hormônios do prazer: endorfina, dopamina, serotonina e ocitocina. “Estar feliz nos ajuda a tomar as decisões de forma mais assertiva, além de ajudar também no bom funcionamento do nosso cérebro, na criatividade e até mesmo no sistema imunológico”, explica a psicóloga Christiane Valle, também responsável pelo grupo Zero Barreiras. 

Christiane Valle, psicóloga do grupo Zero Barreiras – Foto Divulgação

“Já é batida a ideia de que o lucro vem antes de tudo. Não há ganho se a empresa não cuidar daqueles que fazem a renda: seus funcionários”, argumenta Valle. “Além do mais, o modelo de ‘lucro primeiro e pessoas depois’ fará com que as empresas que não são sustentáveis emocionalmente falando, também não sejam economicamente em breve”, completa Lenine. 

Para as psicólogas, o que auxilia empresa e empregados neste momento tão conturbado é ter o acompanhamento psicológico, tanto de forma individual como no ambiente de trabalho. Além disso, afirmam que o que realmente contribui para a felicidade do funcionário é o reconhecimento, valorização e empatia que vê em seus superiores. “Ao ver que seus gestores realmente o escutam, o tratam como um ser humano que tem sentimentos, família e vida pessoal, o funcionário se sente melhor e mais à vontade. Assim, a felicidade vem mais facilmente”, finaliza Christiane Valle.

Com informações da Assessoria de Imprensa