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KPMG: corrida das companhias de capital aberto para atender às novas exigências da CVM sobre ESG

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Empresas têm até maio para apresentar informações sobre sustentabilidade

As companhias abertas brasileiras têm até o dia 31 de maio deste ano para fazer a divulgação dos Formulários de Referências de acordo com as novas mudanças determinada pela resolução 59, da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Essas mudanças ampliam de forma relevante as divulgações relacionadas a estruturas, práticas e riscos ambientais, sociais e de governança (ESG).

“As empresas estão correndo contra o tempo e, no momento, estão focadas em avaliar o quão aderentes são suas estruturas e práticas atuais para atender os objetivos destas novas divulgações. A resolução foi publicada em 2021 e elas tiveram o ano passado para se adaptarem a essas novas determinações. É uma forma de o regulador incentivar as organizações a apresentarem informações mais transparentes com o objetivo de atender à crescente demanda de investidores por informações ESG, além de eliminar situações de potencial redundância nas divulgações pelo emissor por força de outras obrigações existentes na regulamentação”, explica o sócio-diretor de consultoria em ESG da KPMG, Kin Honda.

Para a sócia de governança corporativa da KPMG, Eliete Martins, dentre as novas exigências de divulgações encontram-se temas relacionados a riscos atrelados a divulgações de informações ESG em relatório anual e descrição do padrão seguido para a divulgação do relatório, se este é auditado, práticas relacionadas ao desenvolvimento de matriz de sustentabilidade, entre outras.

“Esses temas exigem que as companhias reflitam se as práticas atuais adotadas atendem aos novos padrões, bem como iniciem uma discussão estratégica sobre as oportunidades de aprimoramento e evolução do programa ESG adotado, realizem uma revisão crítica das informações de forma a manter consistência com as orientações da CVM e com outras divulgações ao mercado. O avanço das práticas de governança é motivado, principalmente, para endereçar e trazer uma resposta positiva a fatores como maior ativismo por parte dos investidores e outros stakeholders, que anseiam por mais transparência e pela implementação de regras de governança corporativa robustas, novas demandas da sociedade e tendências e práticas mundiais e a importância de incorporá-las e de estar alinhado a elas”, finaliza. 

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