Investimentos no bem-estar de colaboradores melhoram resultados das organizações: novo estudo do Gympass revela que a performance das empresas e a saúde dos funcionários estão diretamente conectados

De acordo com mais de 2.000 líderes globais de RH, benefícios abrangentes de bem-estar oferecem um retorno direto sobre o investimento, ao mesmo tempo em que aumentam o engajamento, a retenção e a produtividade

O Gympass, maior hub de bem-estar corporativo do mundo, anuncia hoje o lançamento de seu primeiro estudo anual ROI do Bem-Estar. A pesquisa é baseada em um levantamento com mais de 2.000 líderes de Recursos Humanos que estão investindo no bem-estar da força de trabalho em nove países, incluindo Brasil, Estados Unidos e Reino Unido.

Em novembro de 2022, o Gympass lançou o precursor deste estudo, o Panorama do Bem-Estar Corporativo, que fez uma descoberta significativa: estamos em uma crise de bem-estar. Os colaboradores das empresas estão mais estressados do que nunca e passaram a exigir de seus empregadores recursos de saúde física e emocional para cuidar da sua saúde e qualidade de vida. Agora, o ROI do Bem-estar leva essa descoberta um passo adiante. O estudo descobriu que as organizações não podem mais separar o desempenho de seus negócios do bem-estar de suas equipes, porque o desempenho das empresas e a qualidade de vida dos colaboradores estão diretamente conectados.

Empresas que oferecem apoio e recursos adequados para priorizar o bem estar dos colaboradores contam com uma força de trabalho mais feliz, engajada e produtiva. Essas companhias medem um retorno positivo dos investimentos que contribui diretamente para seus resultados, demonstrando como os benefícios abrangentes de bem-estar são vantajosos para os empregadores e seus funcionários.

O relatório do Gympass, ROI do Bem-Estar descobriu globalmente que:

● 90% das empresas que mensuram os resultados dos programas de bem-estar veem um retorno positivo dos investimentos.

● Companhias que mensuram o impacto dos seus programas de bem-estar descobriram que eles são muito ou extremamente importantes para aquisição de talentos (78%), satisfação (88%) e retenção (79%).

● 85% dos líderes de RH avaliam que os programas de bem-estar diminuem o custo de atração e retenção de talentos e aumentam o engajamento das equipes.

● 85% dos líderes de RH observam redução de afastamentos e licenças médicas como resultado de benefícios abrangentes de bem-estar.

● 78% dos líderes de RH relatam que seus programas de bem-estar reduzem os custos com despesas de saúde.

No Brasil, os líderes de RH são ainda mais otimistas com os impactos dos programas de bem-estar nos resultados das organizações e com o quanto o C-Level valoriza o tema:

● 97% das empresas brasileiras que mensuram o ROI dos seus programas de bem-estar veem resultados positivos.

● Quase a totalidade dos participantes do C-Level defendem o bem-estar dos colaboradores, com 97% valorizando essas iniciativas.

● 97% dos líderes de RH no país dizem que programas de bem-estar são muito ou extremamente importantes para a satisfação dos colaboradores.

● 89% dizem que os benefícios de bem-estar são importantes para a aquisição de talentos e 86% dizem que são importantes para a retenção.

● Já o C-Level enxerga de forma quase unânime o impacto dos benefícios de bem-estar, com 99% afirmando que eles são importantes para a satisfação dos colaboradores, 96% dizendo que são importantes para a aquisição de talentos e 96% dizendo que são importantes para a retenção.

● 82% das empresas observam redução nos custos de plano de saúde e 88% atribuem aos programas de bem-estar uma queda no número de faltas no trabalho por questões médicas.

● O C-Level também reconhece o potencial dessas iniciativas, 90% dos executivos consideram que eles são uma medida que traz redução de custos e 85% dizem que são uma vantagem competitiva.

“Os resultados da primeira edição do ROI do Bem-Estar mostram que há um consenso entre os líderes de RH de que é essencial priorizar o bem-estar dos colaboradores para garantir o desempenho das companhias. No entanto, muitos ainda têm dificuldade em calcular o retorno sobre o investimento”, afirma Priscila Siqueira, líder do Gympass no Brasil. “As empresas precisam entender que os investimentos em saúde, qualidade de vida e bem-estar são investimentos diretos nos negócios. Diante da crise de bem-estar que a força de trabalho enfrenta, as empresas que tiverem essa percepção terão sucesso no longo prazo e as que ignorarem essa realidade inevitavelmente ficarão para trás. Esse estudo demonstra a importância do bem-estar para a força de trabalho e oferece ferramentas para mensurar o seu impacto – um componente essencial na medida em que as empresas precisam lidar com aumento de custos e mudanças de prioridades”.

Renato Basso, Vice-Presidente de Pessoas do Gympass. Foto: Divulgação

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