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Especialista alerta que escolher uma profissão exige autoconhecimento

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Um levantamento do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), apontou que 10% dos jovens de 16 a 19 anos no Brasil não sabem que profissão seguir quando concluírem o Ensino Médio. A variedade de cursos disponíveis no mercado, além de dúvidas sobre as perspectivas de cada carreira podem explicar a estatística, que se agrava com a falta de maturidade na fase da vida que fazemos essa escolha.

O CEO, board advisor e headhunter da Prime Talent Executive Search, David Braga, avalia que é necessário muito estudo e dedicação para identificar a vocação profissional. “Especialmente em um país como o nosso, onde aos 17 anos precisamos definir qual faculdade cursar, sem o menor repertório de vida ou conhecimento sobre as inúmeras possibilidades. Por isso tem sido cada vez mais frequente, após anos de trabalho, profissionais optarem por redirecionarem suas carreiras para outros caminhos”, explica.

A boa notícia é que o autoconhecimento pode ajudar a solucionar esse impasse. Segundo o especialista, esse é o ponto de partida para descobrir a vocação profissional. “Mas não é simples alcançá-lo de maneira plena. Esse é um processo constante em nossa vida, adquirido pelas experiências ou mesmo por meio de um trabalho qualificado de coaching ou de terapia. Mesmo assim, você pode analisar suas características pessoais para visualizar a profissão que pretende exercer no futuro”, orienta.

A palavra vocação é uma variação do verbo em latim vocare, cujo significado é chamar. Refere-se a uma habilidade, aptidão ou pré-disposição que uma pessoa tem e que a leva a determinado exercício profissional. Levados por questionamentos cada vez mais frequentes sobre equilíbrio na vida, incluindo felicidade no trabalho, propósito e legado, muitos profissionais têm promovido reflexões no sentido de entender se o que fazem de fato está conectado com aquilo que desejam. “Salário já sabemos que é importante, mas a médio e longo prazos não é o que nos mantêm dentro das empresas ou dedicados a determinada atividade”, comenta David.

Ele acredita que sempre há tempo de repensar a vocação. Não são apenas os profissionais que estão entrando no mercado de trabalho que têm esta missão. A todo momento as pessoas podem decidir reavaliar sua carreira. “Precisamos estar atentos se estamos realmente onde queremos estar, assim como precisamos saber qual impacto estamos gerando nas pessoas e na sociedade ao nosso redor. Nossa vocação precisa trazer leveza e felicidade para nós. Já que sabemos que a vida está cada vez mais curta, que possamos realmente empreender energia naquilo que nos faz bem”, aconselha.

 

 

David Braga é CEO, board advisor e headhunter da Prime Talent, empresa de busca e seleção de executivos, presente em 30 países pela Agilium Group; é conselheiro de Administração e professor convidado pela Fundação Dom Cabral; além de conselheiro da ABRH MG, ACMinas e ChildFund Brasil. Instagrams: @davidbraga | @prime.talent

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