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Dados no RH: o potencial transformador das análises preditivas no setor

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A análise de dados no RH pode evitar rotatividade e absenteísmo nas empresas

Por Ilana Brancalhão

A satisfação e engajamento dos colaboradores estão na lista de prioridades das organizações. Para medir esses resultados, são utilizados diversos indicadores como absenteísmo – soma das ausências dos colaboradores – e rotatividade, capazes de identificar problemas que podem gerar demissões ou afastamentos nas equipes.

No entanto, resoluções baseadas apenas nessas métricas costumam, pouco tempo depois, se mostrarem ineficientes. Nesse contexto, as tendências de análise preditiva de dados no RH e o trabalho de modelagem de informações são ferramentas fundamentais que levam a respostas mais seguras, favorecendo transformações reais no setor.

Prova de que essa adesão é promissora está na forte tendência de transformação digital do segmento, especialmente alavancada pelo uso de tecnologias. Para se ter uma ideia, segundo uma pesquisa realizada pelo professor Erik Brynjolfsson, do MIT (Massachusetts Institute of Technology), as companhias Data-Driven, ou seja, que tomam decisões baseadas em dados, têm uma produtividade entre 5% e 6% superior a organizações que não utilizam esse mesmo modelo.

Dicas práticas para transformar dados em ação no RH

 

Não dá para negar que os indicadores são ferramentas importantes. Dentro do RH, há pelo menos 40 deles possíveis de serem implementados, mas a pergunta que fica é: todos eles são realmente necessários? A resposta é não.

Isso porque, se as informações forem observadas de forma isolada, não é possível ter a visão do todo, impossibilitando o desenvolvimento de soluções efetivas. Por isso, um primeiro passo para ter sucesso no RH é identificar os indicadores que realmente importam, não para o setor, mas para o negócio, possibilitando tomadas de decisão mais assertivas.

Nesse sentido, o monitoramento dos dados no RH pode reduzir a rotatividade e o fluxo de entradas e saídas de colaboradores das empresas. Um exemplo prático é quando um profissional de alta performance, que sempre foi muito engajado e responsável por ótimos resultados, começa a aparecer nesse indicador. Embora em um primeiro momento a impressão seja de surpresa, ao analisar as informações, é possível gerar uma ação efetiva e, muitas vezes, evitar seu desligamento.

Além disso, o monitoramento de dados no RH também permite identificar padrões de desengajamento. Um colaborador pode estar atuando em uma área na qual não se encaixa, mas apresentar o perfil ideal para outra posição dentro da empresa. Em casos como esse, com o apoio da tecnologia e do monitoramento inteligente, é possível mapear esses dados e sugerir realocações que beneficiam não só o colaborador, como também a organização. 

Personalização: um olhar individualizado

O monitoramento e entendimento dos indicadores são essenciais para o RH, mas eles não vão gerar grandes mudanças se não houver um olhar individual para cada situação, que leve em consideração cada realidade e observe os dados de maneira especializada.  Isso é possível por meio do investimento em tecnologia e do apoio de empresas especializadas em seu desenvolvimento para o setor de RH, agregando agilidade e profissionalismo para as análises e tomadas de decisão estratégicas.

Dessa forma, a utilização de análises preditivas baseadas em dados tem se mostrado uma prática promissora para o setor de RH, potencializando a geração de mudanças significativas no ambiente de trabalho, com impactos positivos para os colaboradores, o desenvolvimento do setor e o sucesso dos negócios.


Ilana Brancalhão é Gerente de Mercado de RH do Grupo Benner, empresa de tecnologia que oferece softwares de gestão empresarial e serviços de BPO para revolucionar e simplificar os negócios.

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