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O papel do ESG e seus impactos

Antes de detalharmos a diversidade, vamos falar um pouco sobre ESG e como isso tem afetado as empresas, negócios e a sociedade.

É fato que o tema diversidade e inclusão vem ganhando cada vez mais força dentro das organizações, mas por que isso vem acontecendo e quais os desafios?

Vamos alinhar

Há muito tempo delegamos o cuidado e respeito aos direitos humanos para o outro, seja para o governo, estado ou para as escolas.

Porém, vamos evoluindo e percebendo que as empresas são parte fundamental e necessária na formação e transformação da sociedade.

Hoje, um pouco mais que ontem, temos consciência que cada empresa representa nossa sociedade e que o que as empresas buscam é mais humanização.

Mas só humanização?

Percebemos que a diversidade contribui para criar mais inovação, mais criatividade e soluções para um mesmo problema com pontos de vistas diferentes.

A consciência que criou o problema não é a mesma que trará uma solução que contemple todos e todas.

Promover espaços inclusivos, sem discriminação e de respeito a individualidade de cada ser humano é um caminho que aumenta o engajamento o comprometimento e o orgulho de pertencer.

Então é só o Lucro

Quando a empresa e a área financeira reconhecem que a promoção da inclusão, comprovadamente, por meio de várias pesquisas de consultorias mundialmente reconhecidas, comprova que traz sim resultados financeiro a longo prazo, as desigualdades começam a criar uma importância coletiva, as pesquisas mostram que as empresas que investem no tema possuem mais probabilidade de:

– Melhores práticas de gestão

– Liderança mais efetiva

– Colaboradores mais felizes e melhor saúde organizacional

– Melhor performance financeira

Então para seguir crescendo as empresas que usam os recursos naturais, as pessoas e precisam da sociedade para vender seus produtos são partes interessadas neste processo para manter-se ativas e vivas.

Desigualdades

As desigualdades sociais são impedimentos para a sustentabilidade dos negócios, a Diversidade e Inclusão são essenciais, importantes e estratégicas.

Essa Jornada é Coletiva

Seja pelas nossas crenças, nossos valores, nossas lutas, pela humanização ou pelo financeiro, temos uma grande oportunidade de seguirmos juntos na transformação que queremos.

Ter as pessoas ao centro para as soluções de humanização e financeira é a oportunidade que buscamos para seguir para o próximo patamar.

Seja qual for, ter a pessoa ao centro das discussões é essencial.

Trazer a humanização nas relações interpessoais, o respeito, promover a mudança no comportamento por meio de ações de conscientização, formação e manutenção constante é o caminho para gerar mudança no comportamento.

ESG

Atualmente, com a relevância do ESG e a importância dele para os stakeholders e futuro das empresas é a oportunidade que sempre buscamos de trazer a relevância e a importância das pessoas.

O ESG – Enviroment, Social, Governance ou Ambiental, Social e Governança. Por muitos anos ficou focado entre o Ambiental e a Governança e o Social estava sempre aguardando para entender e saber o que de fato significava, como trabalhar e como trazer resultados.

Hoje, mesmo que não o suficiente, entendemos que os recursos naturais do planeta são finitos e que precisamos cuidar para minimizar os impactos. Isso reflete no aquecimento global, poluição dos oceanos terremotos etc. Aprendemos (ou deveríamos) que a coleta seletiva, reciclar é importante, e fundamental, reduzir o consumo de água e energia, por exemplo.

As Governanças são essenciais para a consolidação de uma organização e a manutenção completa dos seus interesses. É a forma como elas são dirigidas, monitoradas e incentivadas, assim como a manutenção e as relações com os sócios, conselhos diretorias e demais órgãos.

E o SOCIAL traz o tema e o respeito pelas pessoas, pela individualidade, pelos respeitos aos direitos humanos por meio da promoção da formação, criação e políticas afirmativas que vão dar o tom e a importância do tema para as organizações.

O papel do ESG então podemos dizer que foi o de criar índices e disponibilizar informações sobre as empresas destacando as práticas sustentáveis e de responsabilidade social, e isso não há como terceirizar.

Assim, uma governança corporativa justa e ética, com coerência e princípios de equidade e transparência, de respeito às pessoas e sociedade é fundamental para as empresas que buscam crescimento e que têm foco no futuro.

Assim, podemos dizer que o ESG não é moda, trata-se da necessidade de sobrevivência das organizações que querem ser destaques em seus mercados e que buscam investidores, consumidores e uma sociedade cada vez mais consciente de suas ações.

É aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a habilidade das gerações futuras de atender suas próprias necessidades.

Uma pesquisa recente da Deloitte, as novas gerações, especialmente millenials, foram consultados sobre qual deveria ser o propósito principal das empresas e mais de 63% responderam que “melhorar a sociedade” é mais importante do que “gerar lucro”.

E isso é para as empresas é a sobrevivência no novo mercado, afinal a transferência de riqueza de uma geração para a outra é certa e está nossa geração são os futuros clientes.

Para encerrar o tema, mas não concluir, os maiores fundos de investimento já têm em sua exigência que as empresas das quais eles irão investir devem ter suas práticas ações que contemplem o ESG.

É importante dizer que embora o ESG esteja ganhando força há pouco tempo, ele foi lançado em 1994. Moda? Não, não é. Se você não está com o tema na pauta, corre que ainda dá tempo.

Ricardo Mota

Gestor Sênior de Diversidade e Inclusão da Hapvida

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