O que a “liderança” tem a ver com a felicidade no trabalho? 

São diversos fatores que influenciam a felicidade no trabalho, uma delas é o “processo de liderança”. E como tem sido sua liderança?  

É uma liderança que motiva? Que inspira? Que se envolve? Que age na horizontal? Que dá autonomia? Que reconhece o trabalho da equipe? 

Além das questões acima uma “liderança humanizada” e “baseada em gestão comportamental” também contribui com uma equipe mais feliz, um ambiente mais harmonioso. 

E o que é uma “liderança humanizada” e “baseada em gestão comportamental”? 

“Liderança humanizada” começa pelo respeito, atenção, reconhece os talentos, em que todos têm as mesmas oportunidades, confia mais nos seus liderados, promove bem-estar e a satisfação, respeita a diversidade, pratica a empatia a todo o momento, busca compreender as dificuldades que o dia a dia impõe a todos, cria espaços para que todos possam se sentir à vontade para conversar, se expressar, promove e tem como característica a “escuta ativa”.  

“Um verdadeiro líder não ouve só as palavras proferidas pela boca dos liderados, ele ouve o inaudível, o coração, os sentimentos mudos, mergulha na alma e sente as queixas e as reais necessidades dos liderados”. 

E quando falamos em “gestão comportamental” é primeiro a entender, ter a percepção que as pessoas são diferentes,  têm estilos e comportamentos diferentes. Por exemplo, pessoas introvertidas, extrovertidas, focadas em pessoas-relacionamentos, em tarefas-resultados; umas reagem de forma emocional, outras de forma racional, entre outras diferentes características e comportamentos.  

E no papel de líder, saber lidar com as diferenças, procurar se adaptar aos estilos durante uma conversa, uma negociação, por exemplo, entender e respeitar as diferenças irá ter resultados incríveis, pessoas mais motivadas, confiantes no estilo de liderança, impactando positivamente na “felicidade” e um ambiente mais “harmonioso”.