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Como escolher o melhor modelo de gestão de RH?

A área de Recursos Humanos, assim como todas as outras de uma organização, precisa sempre estar atenta às mudanças para, assim, conseguir se adaptar e poder promover ações de mais qualidade para todos os envolvidos.

As primeiras indicações do surgimento desse setor nas empresas foram entre o final do século XIX e início do século XX, basicamente na Segunda Revolução Industrial. Neste momento da história, a função do RH era apenas admitir, controlar o ponto dos funcionários e demitir, se fosse o caso. 

Com o passar do tempo, da automatização dos processos nas empresas – isso mesmo! -, fez com que a área ganhasse um destaque e, porque não dizer um protagonismo. A pesquisa Panorama de RH no Brasil, feita pela Qulture.Rocks em 2018, mostrou que para 61% dos 1.800 profissionais participantes acreditam que o RH participa ativamente de decisões estratégicas dentro de toda a empresa.

E o que isso tem a ver com o modelo de gerenciamento? TUDO! O RH se ajusta ao mercado sempre. E desde o início de 2020, com a chegada da pandemia, a adaptação dessa área para conseguir cumprir as demandas de todos a distância, sem dizer que tivemos novos desafios. E ter um modelo de gestão adequado para atender tudo isso é essencial. Mas como escolher?

Primeiro é preciso entender o que a empresa precisa para conseguir atingir os seus objetivos. Não pense que se usar um modelo que não é a tendência atual errará. Após entender esses pontos, é preciso avaliar os modelos de gestão e, assim, definir qual o melhor se adapta para as necessidades da empresa. 

Separei cinco modelos de gestão que, na minha vida profissional, foram os que utilizei:

Gestão democrática 

Como o  próprio nome diz, é um modelo em que todos os colaboradores da empresa podem e devem auxiliar nas tomadas de decisão. Ou seja, nesse caso é imprescindível que o gestor faça com que o ambiente seja aberto e seguro, para que todos tenham a liberdade de se expressar. Por ser um modelo em que todos participam, é possível que algumas decisões demorem para ocorrer.

Gestão com foco em resultado

Esse modelo, no meu entender, não deve ser utilizado constantemente. O RH pode colocá-lo em prática em momentos em que a empresa está passando por algum tipo de dificuldade para atingir os seus objetivos. É importante entender qual é o momento para iniciar e terminar, já que o aumento do estresse dos colaboradores pode interferir, ainda mais, nos resultados desejados.

Gestão inspiradora

Liderar pelo exemplo e focar no futuro de toda a organização. Esse é o principal objetivo do modelo de gestão com base na inspiração. Nele o gestor consegue exaltar os pontos fortes de cada um na equipe, tanto nas atitudes profissionais quanto nas pessoais. Com isso, propor missões que, às vezes, podem parecer impossíveis é comum neste modelo e, consequentemente, alcançando os resultados.

Gestão colaborativa

A conscientização que cada um tem a sua função e que, além disso, precisa ajudar, sempre que possível, toda a equipe. As hashtags #Vamosjuntos, #JuntosSomosMais são o reflexo desse modelo de gestão. O que podemos destacar é que a equipe se vê mais valorizada, os profissionais têm a possibilidade de desenvolvimento, maior produtividade, dentre outros.

Gestão meritocrática

Esse tipo de gestão promove o reconhecer e recompensar por resultados, que podem ser considerados tanto de um profissional quanto de toda a equipe. O RH, neste caso, precisa ter muita atenção para que não haja uma competição excessiva e, assim, deixar o clima organizacional muito ruim. Mas vale lembrar que também há pontos positivos, como maior engajamento e mais entregas.

Por fim, a minha dica é que você sempre ficar atento aos movimentos da sua empresa para, assim, aplicar o melhor modelo de gestão para conseguir atingir os resultados.

Adriana Matias

Psicóloga e Head de RH da Runtalent

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